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Há bastante tempo, a sala de troféus do Náutico é restrita a eventos especiais. Localizada no primeiro andar da sede, é fechada mesmo para sócios em visitas regulares. Em relação à divulgação de sua história, o clube deu o primeiro passo em 2016, ao criar um memorial no térreo, com camisas e fotos, mas o projeto do museu seguiu engavetado. Agora, enfim, andou.

Aprovado pelo conselho deliberativo alvirrubro, em janeiro de 2019, o projeto irá unir os dois espaços do prédio tombado, com a exibição dos troféus, entre eles o do hexacampeonato pernambucano, conquistado em 1968, outros objetos catalogados, como os livros com os primeiros sócios, e imagens históricas do futebol e do remo, a primeira modalidade do clube.

A comissão formada com a “tarefa de reorganizar e abrir o museu” é presidida por Márcio Borba, tendo ainda nomes como o de Rafael Gazzaneo, responsável pela obra de ampliação dos Aflitos entre 1996 e 2002. Esta abertura do acervo timbu é importantíssima, até porque o Náutico é o único entre os grandes clubes da capital que não abre o espaço com regularidade. A princípio, a meta é abrir as portas do novo museu em 7 de abril, no 118º aniversário.

Trecho da mensagem do conselho
“O Clube Náutico Capibaribe representa um capítulo especial na história de Recife, de Pernambuco, do Brasil, da cultura, do futebol, do remo, da natação, do vôlei, do basquete, e de tantos esportes, esportistas, sócios e torcedores desde 1901. É mais de um século de plena e ininterrupta atividade no belo prédio da Rosa e Silva, nos Aflitos, coração do Recife. Emoções e fatos inesquecíveis, que precisam ser contados e preservados.”

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O museu do Flamengo do Recife dentro do museu do Náutico, com as taças do 1º campeão

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