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Fifa/Getty Images

Dois jogos, duas goleadas. Na estreia, 3 x 0 no Panamá. Na sequência, 5 x 2 na Tunísia. Ao avaliar o desempenho da seleção da Bélgica, muita gente vem destacando logo o nível técnico dos adversários enfrentados no Mundial de 2018. O que, na verdade, depõe a favor da “Geração Belga”, que vem exercendo muito bem o seu favoritismo.

Comparando com o cenário sul-americano, por exemplo, trata-se de uma largada bem mais positiva, em termos de resultados e futebol apresentado. A começar pelo Brasil, que cedeu o empate na primeira rodada e depois ganhou no sufoco. Já a Argentina empatou com um país de 300 mil habitantes e depois foi goleada, num vexame histórico. Em termos de resultado, só o Uruguai se equipara, mas foram duas vitórias magrinhas e pouco convincentes sobre Egito e Arábia.

Tecnicamente, o time europeu se impôs nos dois jogos, com ampla superioridade técnica. Desta vez, venceu com 2 gols de Hazard, 2 de Lukaku, um definidor nato agora empatado  com Cristiano Ronaldo na artilharia, ambos com quatro tentos, e 1 de Batshuayi, no finzinho, quando os dois primeiros já haviam saído. Matematicamente, a Bélgica ainda não garantiu a vaga no grupo G, mas já está virtualmente nas oitavas, onde, acreditam, será realmente testada. Quanto a isso, adianto, discordo. Esse time não precisa do título para chancelar a sua força. Em 3º lugar no Ranking da Fifa, o time já mostra isso há algum tempo. Agora, em termos de história, aí sim precisará de uma boa classificação final… Que não parece impossível.

Mais vitórias na Copa do Mundo (até 23/06/2018)
1º) 71 – Brasil
2º) 66 – Alemanha
3º) 45 – Itália
4º) 42 – Argentina
5º) 30 – Espanha e França
7º) 27 – Holanda e Inglaterra
9º) 22 – Uruguai
10º) 19 – Rússia
11º) 18 – Sérvia
12º) 17 – Suécia
13º) 16 – Bélgica

Fifa/Getty Images


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