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Carlos Henrique/instagram (@catatau2)

Carlos Henrique da Silva começou a trabalhar na Ilha do Retiro por volta dos 20 anos, no fim da década de 1980, quando o time rubro-negro treinava no campo da Ilha do Retiro – o campo auxiliar não reunia boas condições e o centro de treinamento sequer existia. Conhecido como Catatau, o massagista passou 17 anos no Sport, tendo ainda uma rápida passagem no Santa.

Com a história feita no futebol pernambucano, acabou recebendo um convite daqueles. Junto a Hélio dos Anjos, com quem trabalhou no leão em 2003, ganhando o título estadual e chegando à semi da Copa do Brasil, se mudou para a Arábia Saudita, onde passou a trabalhar na seleção nacional. Porém, o técnico não durou muito tempo no Oriente Médio. Catatau, sim.

Já são 12 anos no escrete árabe, sendo um personagem curioso na abertura da Copa do Mundo de 2018, entre Rússia e Arábia, no estádio Luzhniki, em Moscou – confira a entrevista ao globoesporte.com. À parte do 4º árbitro da partida, Sandro Meira Ricci, que chegou a integrar o quadro da FPF entre 2012 e 2014, Catatau, natural de Itamaracá, é um pernambucano genuíno envolvido de forma direta no primeiro jogo da 21ª edição do Mundial. Apesar do tempo como massagista em Riad, esta é a sua primeira participação num Mundial, uma vez que ele chegou após o torneio de 2006, com o país ficando de fora nas duas edições seguintes. Portanto, estreia aos 52 anos.

Arábia Saudita na Copa do Mundo
1994 – Oitavas de final (2V e 2D)
1998 – 1ª fase (1E e 2D)
2002 – 1ª fase (3D)
2006 – 1ª fase (1E e 2D)
2018 – A disputar

Igor Borunov/Fifa


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