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Fifa/Getty Images

O terceiro dia da Copa do Mundo de 2018 reservava a maior agenda para os torcedores mundo afora, com quatro partidas em quatro horários distintos. Em 2014, o cenário incomum também aconteceu. Agora, foram onze horas seguidas do ponta-pé inicial entre franceses e australianos ao apito final para a vitória croata diante dos nigerianos. Das 7h às 18h, futebol.

Entre cada jogo, uma hora de intervalo, que na prática não foi intervalo. Afinal, o ‘pós-jogo’ contou com comentários e avaliações de arbitragem, mudando logo em seguida para o ‘pré-jogo’, já com as formações. No Brasil, a Rede Globo exibiu as quatro partidas (8 horas!) em sinal aberto – o que não é regra em outros países, com vários jogos restritos à tevê por assinatura.

Por uma questão meramente aleatória, devido ao sorteio oficial, o pior jogo acabou sendo o último. O time da camisa quadriculada, representando um território independente da antiga Iugoslávia, venceu a eterna promessa africana com um gol contra de Etebo e um gol de pênalti de Luka Modric, camisa 10 tanto do Real Madrid quanto da Croácia. Como curiosidade, o fato de que o árbitro foi o brasileiro Sandro Meira Ricci, que chegou a integrar o quadro da FPF entre 2012 e 2014 – embora a sua marcação tenha gerado polêmica, achei a decisão correta.

Quantos jogos você acompanhou neste ‘super-sábado’? A Copa do Mundo consegue prender a atenção com quatro jogos seguidos ou abre espaço para a audiência rotativa? Tentei ao máximo ver todos, mas a atenção acabou compartilhada em alguns momentos… Faz parte.

As transmissões da Rede Globo em 16/06 (narrador/comentarista)
07h00 – França 2 x 1 Austrália (Kazan), Rogério Corrêa/Bob Faria
10h00 – Argentina 1 x 1 Islândia (Moscou), Luís Roberto/Roger Flores
13h00 – Dinamarca 1 x 0 Peru (Mordóvia), Gustavo Villani/Caio Ribeiro
16h00 – Croácia 2 x 0 Nigéria (Kalingrado), Cleber Machado/Júnior

Fifa/Getty Images


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