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Os clubes envolvidos no estudo sobre os profissionais do futebol à parte dos jogadores.

A CBF encomendou uma ampla pesquisa sobre os custos do futebol no país à partes dos atletas. No caso, com todo mundo “fora das quatro linhas”, como técnicos, auxiliares, executivos, médicos, nutricionistas, encarregados etc. Ao todo, a análise do Ernst & Young (EY) tem 83 páginas, com dados colhidos durante o Campeonato Brasileiro de 2016, nas Séries A e B.

Na ocasião, foram enviados questionários aos 40 clubes, sendo que 19 responderam, incluindo cinco nordestinos (Ceará, Náutico, Santa Cruz, Sport e Vitória). Entre os representas da região naquela temporada, faltaram Bahia, CRB e Sampaio Corrêa. A seguir, um balanço geral da pesquisa e os quadros sobre técnicos, auxiliares-técnicos, CEOs e diretores de comunicação, incluindo os menores salários, os maiores salários e a média de ordenado, além da divisão por regão.

Para a pesquisa, a empresa contratada criou uma metodologia específica, separando até os regimes de contratação nos clubes, como CLT e “PJ”, com contratos de pessoas jurídicas – na sequência dos gráficos, o PDF com a íntegra. E haja diferença nisso. Na CLT, o maior salário de um técnico na elite chegou a R$ 175 mil. Via PJ, R$ 445 mil (2,5x maior)!. Enquanto isso, a despesa com diretor executivo (“CEO”), figura cada vez mais presente, chegou a R$ 63 mil/mês – hoje, é até mais. Vale destacar que apenas 1/3 dos clubes tem política de cargos.

Dois quatros sobre a estrutura da pesquisa.

Os salários dos técnicos…

Os salários dos auxiliares-técnicos…

Os salários dos executivos…

Os salários dos chefes de comunicação…

A seguir, a íntegra do estudo, com 83 páginas e dados de todas as funções abordadas.


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