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Nem amarelo, nem azul…

Sede da Copa América pela 5ª vez, a Seleção Brasileira venceu as quatro anteriores. E a primeira delas está chegando ao centenário. Em 1919, num quadrangular contra chilenos, argentinos e uruguaios, o Brasil conquistou o seu primeiro título continental. O triunfo veio numa partida extra contra o Uruguai, com o atacante Arthur Friedenreich balançando as redes na prorrogação, 1 x 0, em 29 de maio. Naquele dia, nas Laranjeiras, o estádio do Fluminense, que era o maior do país, o time (“team”) brasileiro atuou com camisas brancas e calções e meiões azuis.

A composição “incomum” seguiu vestindo o escrete até a década de 1950. Era, de fato, o padrão principal. O uniforme só foi aposentado após ser apontado como azarado, devido ao vice-campeonato mundial no Maracanã – foi uma forma para tentar esquecer o revés, o que naturalmente não aconteceu. Nas últimas décadas, o Brasil só jogou uma vez de branco, em 2004, num amistoso contra a França, em Saint-Denis, na celebração dos 100 anos da Fifa.

Em 2019, a camisa chega como terceiro padrão oficial, algo que não havia na CBF. Produzido pela Nike, parceira da entidade desde 1996, o novo modelo relembra, então, o título de 100 anos atrás. Com direito a “cards retrô” com Neymar (PSG) e Arthur (Barcelona), a camisa foi apresentada na posse do novo presidente da confederação, Rogério Caboclo, com mandato de abril de 2019 a abril de 2022. A estreia será no jogo de abertura da Copa América, em 14 de junho, diante da Bolívia, no Morumbi. Como se trata de uma linha oficial, a camisa já chegou ao mercado (abaixo), assim como a camisa amarela, de praxe. O que você achou?

Valor do uniforme branco da Seleção em 2019
R$ 449 – Versão jogador (M)
R$ 249 – Versão torcedor (M e F)
R$ 229 – Versão infantil

Obs. Embora a CBF também tenha apresentado um novo escudo, a marca só será utilizada nos uniformes a partir de 2020.

Sim, também teve “card” da camisa tradicional, verde e amarela. Com Philippe Coutinho.


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