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O “didelphis albiventris”, o timbu clássico. Um marsupial bastante presente em Pernambuco…

Na vitória do Náutico sobre o Sampaio Corrêa, pela 16ª rodada da Série C de 2019, o timbu veio com duas novidades no marketing. A primeira foi a utilização do novo uniforme alternativo da marca própria N Seis, quadriculado com dois tons de vermelho. A outra foi a presença de um segundo mascote na beira do campo.

Ou seja, foram dois mascotes nos Aflitos. Além de “Zequinha”, o mascote repaginado em 2017, cujo nome é uma homenagem a um antigo torcedor símbolo do clube, surgiu o “Timbu de Chernobyl”, o apelido criado rapidamente pela torcida, através das redes sociais, devido às características “marcantes” do novo personagem.

Como curiosidade, trago sete versões oficiais do mascote alvirrubro. Após a aposentadoria do boneco gigante, surgiu uma versão com mudanças pontuais até 2013, quando o mascote foi recriado num concurso promovido pelo clube. Foram quatro anos com este modelo até a chegada de Zequinha, que veste a camisa de nº 34, alusiva ao 1º título estadual do clube.

História
O mascote do Náutico surgiu em 19 de agosto de 1934, na vitória por 3 x 1 sobre o América, no Campo da Jaqueira. Num dia de muita chuva, o time alvirrubro permaneceu no gramado durante o intervalo. Para aguentar o frio, os jogadores beberam conhaque, numa cena que fez a torcida alviverde gritar “timbu”, como provocação – há quem diga que o timbu aprecie. Com a vitória, a provocação acabou adotada em Rosa e Silva, ainda mais com o desfecho da competição.

A seguir, a “evolução” do mascote do Náutico. Qual foi o melhor? Qual foi o pior…?

Décadas de 1980 e 1990 (o “Bonzão” da Timbucana)

2010

2011

2012

2013

2017

2019


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