O presidente da CBF, Rogério Caboclo, e o vice da DAZN, Bruno Rocha. Foto: Thaís Magalhães/CBF.
O contrato de transmissão da Série C junto à DAZN é válido por quatro edições, de 2019 a 2022. Nesta temporada, a empresa deve manter o formato com 86 jogos transmitidos, o que corresponde a 44% das 194 partidas programadas em 2020. Pelo acordo firmado com a CBF, cuja receita é toda direcionada ao custeio da terceirona (viagens, hospedagens e arbitragem), o serviço de streaming exibe quatro dos dez jogos de cada rodada, além de todo o mata-mata na fase final.
Assim como na edição passada, a DAZN deve manter ao menos um jogo no Youtube, com acesso liberado – em 2019 foram 29 jogos neste formado, com média de 243 mil visualizações.
Vale lembrar que a empresa adquiriu todos os direitos de transmissão no país, com tv aberta, tv fechada e pay-per-view. O seu ramo propriamente dito é o do PPV, via streaming, abrindo a possibilidade de sublicenciamento dos outros sinais. Já no ano de estreia, por exemplo, a DAZN liberou um jogo por rodada à Band, considerando as afiliadas no Norte e Nordeste, valendo por 3 anos – em PE, transmissões através da TV Tribuna (com o Santa em 2020).
Cota efetiva? Só na Série B, partindo de R$ 6 milhões, e na Série A, partindo de R$ 37 mi. Na C, os clubes conseguiram, a princípio, apenas a receita das 36 placas publicitárias espalhadas no campo.
Os clubes participantes na edição de 2020
Boa Esporte (MG), Botafogo (PB), Brusque (SC), Criciúma (SC), Ferroviário (CE), Imperatriz (MA), Ituano (SP), Jacuipense (BA), Londrina (PR), Manaus (AM), Paysandu (PA), Remo (PA), Santa Cruz (PE), São Bento (SP), São José (RS), Tombense (MG), Treze (PB), Vila Nova (GO), Volta Redonda (RJ) e Ypiranga (RS)
Streaming na Série C do Campeonato Brasileiro
2015-2018 (4 edições) – Esporte Interativo
2019-2022 (4 edições) – DAZN
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