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Em 18 de abril de 2021, 12 grandes clubes da Europa anunciaram a criação da “Superliga Europeia”, que deverá entrar no calendário “concorrendo” com a Liga dos Campeões da Uefa, a partir de um investimento bilionário. Embora pareça uma ideia inovadora, numa organização gerida de forma integral pelos clubes, há algo questionável no mérito esportivo: dos 20 clubes participantes, 15 serão fixos nas edições. Lembra algo?
Neste vídeo, maior que o usual no meu canal, abordo as semelhanças do futuro torneio no Velho Mundo com uma versão pioneira de uma competição tão elitizada quanto, bem aqui no Brasil, lá em 1987. A partir do surgimento do “Clube dos 13”, com a elaboração de uma competição composta de modo não muito desportivo…
Voltando à Superliga, eis os 12 clubes fundadores, espalhados em apenas três países: Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham da Inglaterra; Atlético de Madrid, Barcelona e Real Madrid da Espanha; Internazionale, Juventus e Milan da Itália.
Fala de Florentino Pérez, presidente do Real Madrid e primeiro presidente da Superliga:
“Vamos ajudar o futebol a ocupar o lugar que a todos os níveis lhe pertence no mundo. O futebol é o único desporto global com mais de 4 bilhões de seguidores e a nossa responsabilidade, como grandes clubes, é responder aos desejos dos torcedores”. Será?
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