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O ranking de receitas em 2018, com a evolução dos clubes em relação ao balanço anterior.

Em 30 de abril de 2019 acabou o prazo para a divulgação dos balanços financeiros dos clubes referentes ao exercício de 2018 – não por acaso, também foi o último dia para a entrega do imposto de renda por parte dos cidadãos brasileiros. No futebol nacional, com o cenário cada vez mais analisado, 16 times ultrapassaram a barreira de R$ 100 milhões em receita total, uma forma contábil para tentar padronizar os demonstrativos, uma vez que cada clube divulga de uma forma – isso deverá acabar, pois a CBF está criando um modelo de divulgação.

Entre os times que geraram mais receita no país, vale destacar que 11 já passaram de R$ 200 mi. Indo além, 5 faturaram mais de R$ 400 milhões, comprovando as novas “castas”. No alto desta pirâmide, o Palmeiras, que tirou o Flamengo da liderança. Campeão nacional, o verdão segue turbinado pelo maior patrocínio de camisa do país (Crefisa), além das rendas impressionantes no Allianz Parque. Já no caso do rubro-negro carioca, há uma explicação: a venda de Lucas Paquetá, por R$ 150 mi, aconteceu em novembro, mas a transação só foi registrada em janeiro. Logo, o aporte virá no próximo balanço do clube, em abril de 2020.

A seguir, os rankings de receita no Brasil nos últimos três anos, com dados nominais, somando todas as frentes, como cota de TV, bilheteria, venda de atletas, quadro de sócios, patrocínios etc. Lista a partir de R$ 100 mi, tendo na observação ao lado o desempenho no Campeonato Brasileiro, que cobre 2/3 do calendário. Num recorte no NE, as receitas a partir de R$ 50 mi.

As maiores receitas do Brasil em 2018 (+ R$ 100 milhões)
1º) 653,9 mi – Palmeiras (A, campeão)
2º) 542,8 mi – Flamengo (A, 2º)
3º) 469,9 mi – Corinthians (A, 13º)
4º) 424,5 mi – São Paulo (A, 5º)
5º) 420,3 mi – Grêmio (A, 4º)
6º) 386,8 mi – Cruzeiro (A, 8º)*
7º) 297,4 mi – Fluminense (A, 12º)
8º) 293,3 mi – Internacional (A, 3º)
9º) 260,9 mi – Vasco (A, 16º)
10º) 258,0 mi – Atlético-MG (A, 6º)
11º) 217,8 mi – Santos (A, 10º)
12º) 196,8 mi – Athletico-PR (A, 7º)**
13º) 183,0 mi – Botafogo (A, 9)
14º) 136,1 mi – Bahia (A, 11º)
15º) 104,0 mi – Sport (A, 18º)
16º) 102,9 mi – Coritiba (B, 10º)
* Campeão da Copa do Brasil
** Campeão da Sul-Americana

As maiores receitas do Nordeste em 2018 (+ R$ 50 milhões)
1º) 136,1 mi – Bahia (A, 11º)
2º) 104,0 mi – Sport (A, 18º)
3º) 87,0 mi – Vitória (A, 19º)
4º) 64,7 mi – Ceará (A, 15º)
5º) 51,6 mi – Fortaleza (B, campeão)

As maiores receitas do Brasil em 2017 (+ R$ 100 milhões)
1º) 648,7 mi – Flamengo (A, 6º)
2º) 503,7 mi – Palmeiras (A, 2º)
3º) 482,6 mi – São Paulo (A, 13º)
4º) 455,0 mi – Corinthians (A, campeão)
5º) 370,6 mi – Grêmio (A, 4º)***
6º) 344,3 mi – Cruzeiro (A, 5º)*
7º) 311,4 mi – Atlético-MG (A, 9º)
8º) 287,0 mi – Santos (A, 3º)
9º) 280,5 mi – Botafogo (A, 10º)
10º) 245,9 mi – Internacional (B, 2º)
11º) 229,1 mi – Fluminense (A, 14º)
12º) 201,6 mi – Vasco (A, 7º)
13º) 161,3 mi – Athletico-PR (A, 11º)
14º) 119,1 mi – Coritiba (A, 17º)
15º) 105,4 mi – Sport (A, 15º)
16º) 104,8 mi – Bahia (A, 12º)
* Campeão da Copa do Brasil
*** Campeão da Libertadores

Maiores receitas do Nordeste em 2017 (+ R$ 50 mi)
1º) 105,4 mi – Sport (A, 15º)
2º) 104,8 mi – Bahia (A, 12º)
3º) 88,0 mi – Vitória (A, 16º)

As maiores receitas do Brasil em 2016 (+ R$ 100 milhões)
1º) 510,1 mi – Flamengo (A, 3º)
2º) 485,4 mi – Corinthians (A, 7º)
3º) 477,5 mi – Palmeiras (A, campeão)
4º) 391,4 mi – São Paulo (A, 10º)
5º) 325,0 mi – Grêmio (A, 9º)*
6º) 316,3 mi – Atlético-MG (A, 4º)
7º) 295,8 mi – Santos (A, 2º)
8º) 293,2 mi – Fluminense (A, 13º)
9º) 292,7 mi – Internacional (A, 17º)
10º) 238,3 mi – Cruzeiro (A, 12º)
11º) 213,3 mi – Vasco (B, 3º)
12º) 164,1 mi – Athletico-PR (A, 6º)
13º) 160,1 mi – Botafogo (A, 5º)
14º) 129,8 mi – Bahia (B, 4º)
15º) 129,5 mi – Sport (A, 14º)
16º) 111,9 mi – Vitória (A, 16º)
17º) 109,8 mi – Coritiba (A, 15º)
* Campeão da Copa do Brasil

Maiores receitas do Nordeste em 2016 (+ R$ 50 mi)
1º) 129,8 mi – Bahia (B, 4º)
2º) 129,5 mi – Sport (A, 14º)
3º) 111,9 mi – Vitória (A, 16º)


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