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Fifa/Getty Images

Dos 736 jogadores convocados para a Copa do Mundo na Rússia, 82 defendem seleções distintas em relação aos respectivos países de origem. Isso corresponde a 11% dos nomes.

O ótimo levantamento feito pelo Paladar Negro mostra que a França é a maior ‘exportadora’, com 29 atletas defendendo outras quatro seleções. Como os Bleus também têm dois ‘estrangeiros’ em sua elenco, então são 50 jogadores nascidos no país presentes o Mundial de 2018. Cinco brasileiros também se naturalizaram para atuar em outros times, incluindo lateral-direito Mário Fernandes, hoje russo, que chegou a atuar num amistoso oficial da canarinha.

Neste cenário, um grande responsável pelo número é o Marrocos, com 17 estrangeiros em sua lista de 23 nomes – são 8 franceses, 5 holandeses, 2 espanhóis, 1 belga e 1 canadense. A federação nacional buscou fora a qualificação do escrete nacional – dentro da regra, por mais questionável que seja. O curioso é o grande personagem na estreia do Marrocos, que não disputava a Copa há vinte anos, foi um atacante nascido em Berkane, cidade do país banhada pelo Mar Mediterrâneo. Porém, Aziz Bouhaddouz foi decisivo às avessas. Marcou o gol solitário da fraquíssima partida contra o Irã, aos 49 minutos do segundo tempo. Contra.

Seleções com jogadores nascidos em outro país
17 – Marrocos
9 – Senegal e Tunísia
8 – Suíça
7 – Portugal
5 – Sérvia
4 – Croácia e Nigéria
3 – Espanha
2 – Austrália, França e Islândia
1 – Argentina, Costa Rica, Dinamarca, Egito, Inglaterra, Irã, Japão, Polônia, Rússia e Uruguai

Países que mais cederam jogadores para outras seleções
29 – França
8 – Holanda
5 – Brasil
4 – Bósnia, Camarões e Espanha
3 – Suíça
2 – Alemanha, Argentina, Cabo Verde, Kosovo e Suécia
1 – Angola, Áustria, Bélgica, Canadá, Congo, Croácia, Dinamarca, Estados Unidos, Inglaterra, Irã, Irlanda, Itália, Jamaica, Macedônia e Uganda

Fifa/Getty Images


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