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À parte de centros de treinamento em expansão, com a formação das categorias de base nos principais clubes da capital pernambucana, Náutico, Santa Cruz e Sport, milhares jovens se arriscam no futebol em escolinhas e times de várzea numa ‘infinidade’ de campos espalhados na cidade. Na verdade, há um número preciso: são 101 campos, de acordo com o levantamento da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Recife – à parte dos mini-campos.

Dimensões ‘quase’ oficiais, piso de barro e pouca (ou nenhuma) iluminação. Obviamente, cabe à prefeitura a melhora e manutenção desses espaços públicos, mas uma alteração numa lei municipal ampliou à iniciativa privada a possibilidade de “adoção” desses campos.

Desde 1994 havia uma lei para a adoção de praças, mas foi modificada para a Lei 18.280/2016, incorporando outros espaços – visando o futebol, fomentando a inclusão de crianças e adolescentes (Sub 20, Sub 17, Sub 15 etc). A contrapartida sobre o projeto “Adote um Campo de Várzea”, cuja secretaria-executiva de esportes, a medalhista olímpica Yane Marques, participou do vídeo de divulgação em 2018, é a mesma utilizada nas praças, com a exposição da marca nos espaços adotados.

Em contato com o blog, a secretaria explicou que não há um valor determinado para a entrada nesta parceria público-privada (PPP). No caso, a empresa interessada deve apresentar uma carta de interesse com as possíveis intervenções nos locais. Mais informações: (81) 3355-9224.

Num passeio via Google Maps, selecionei onze campos tradicionais na cidade, de norte a sul.

Mora perto de algum campo de várzea? Qual local você indicaria para esta PPP?

Santo Amaro (Campo do Onze)

Macaxeira (Campo do União)

Córrego do Jenipapo (Campo do Barreirão)

Linha do Tiro (Campo do Café)

Cordeiro

Joana Bezerra (Campo do Coque)

Areias

Ilha de Deus

Ipsep

Jordão (Campo do Elite)

Ibura


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