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Uma cena comum na carreira de Messi, um dos maiores da história. Foto: Tullio Puglia/Fifa.

O Barcelona não brilhou como em outros anos, apesar do título espanhol. Coletivamente, enfrentou vários problemas, sobretudo defensivos. Entretanto, no quesito individual, o brilho de Lionel Messi se manteve intacto. O argentino teve um rendimento excepcional na temporada 2018/2019, uma das melhores de sua carreira. Num contexto sobre um prêmio individual, de “melhor jogador de futebol do mundo”, isso bastou.

Ao 32 anos, o atacante recuperou o status oficial de melhor após quatro anos. Mais do que isso, Messi chegou ao hexa, o recorde no futebol masculino, desempatando de Cristiano Ronaldo, que sequer foi ao evento do The Best, em Milão – no geral, o jogador empatou com Marta, também eleita seis vezes como a melhor.

Um curiosidade está no fato de que, desta vez, o argentino não chegou como favorito. O zagueiro holandês Virgil Van Dijk, do Liverpool, havia arrebatado prêmios importantes até então, como os troféus de melhor da Premier League e da Europa, este via Uefa, num forte indicativo. Na Fifa, teve que se “contentar” com a presença na seleção do ano. No topo, Messi – pela ordem, 1º Messi (46 pontos), 2º Van Dijk (38) e 3º CR7 (36). Concorda com o resultado?

Curiosidade – Nos seis anos em que foi eleito, o craque disputou 378 jogos, com 345 gols e 130 assistências, ou 475 gols combinados, com uma média de 1,25 tento por partida – é um absurdo.

Desempenho de Messi como o melhor do mundo
1ª) 2009 – 41 gols e 15 assistências em 64 jogos (56)
2ª) 2010 – 60 gols e 17 assistências em 64 jogos (77)
3ª) 2011 – 50 gols e 28 assistências em 70 jogos (87)
4ª) 2012 – 91 gols e 22 assistências em 69 jogos (113)
5ª) 2015 – 52 gols e 26 assistências em 61 jogos (78)
6ª) 2019 – 51 gols e 22 assistências em 50 jogos (73)

Ranking de premiações de melhor do mundo (1991-2019)*
1º) 6-6-0 – Messi (ARG)
2º) 5-5-2 – Cristiano Ronaldo (POR)
3º) 3-1-2 – Zidane (FRA)
4º) 3-1-1 – Ronaldo (BRA)
5º) 2-0-1 – Ronaldinho (BRA)
6º) 1-1-0 – Figo (POR), Romário (BRA) e Weah (LBR)
9º) 1-0-1 – Rivaldo (BRA) e Roberto Baggio (ITA)
11º) 1-0-0 – Cannavaro (ITA), Kaká (BRA), Matthaus (ALE), Modric (CRO) e Van Basten (HOL)
16ª) 0-2-0 – Beckham (ING), Stoichkov (BUL) e Thierry Henry (FRA)
19º) 0-1-1 – Iniesta (ESP)
20º) 0-1-0 – Lampard (ING), Maldini (ITA), Oliver Khan (ALE), Papin (FRA), Roberto Carlos (BRA) e Van Dijk (HOL)
26º) 0-0-3 – Xavi (ESP)
27º) 0-0-2 – Bergkamp (HOL) e Neymar (BRA)
29º) 0-0-1 – Alan Shearer (ING), Batistuta (ARG), Eto’o (CAM), Fernando Torres (ESP), Griezmann (FRA), Klinsmann (ALE), Liniker (ING), Neuer (ALE), Raúl (ESP), Ribéry (FRA), Shevchenko (UCR), Salah (EGT), Suker (CRO) e Thomar Hassler (ALE)
* Lista no formato “olímpico”, com ouro, prata e bronze

Ranking de premiações por país (1991-2019)*
1º) 8-3-5 – Brasil
2º) 6-6-2 – Portugal
3º) 6-6-1 – Argentina
4º) 3-4-4 – França
5º) 2-1-1 – Itália
6º) 1-1-3 – Alemanha
7º) 1-1-2 – Holanda
8º) 1-1-0 – Libéria
9º) 1-0-1 – Croácia
10º) 0-3-2 – Inglaterra
11º) 0-2-0 – Bulgária
12º) 0-1-6 – Espanha
13º) 0-0-1 – Camarões, Ucrânia e Egito
* Lista no formato “olímpico”, com ouro, prata e bronze

Escolha do melhor de 2019
A eleição foi baseada no desempenho dos atletas entre 16 de julho de 2018 e 19 de julho de 2019, numa análise feita por especialistas, de acordo com a entidade. Após a pré-lista com dez nomes, a Fifa abriu a votação no site oficial para selecionar os três finalistas. Cada um dos quatro grupos – jornalistas, técnicos, capitães e torcedores – teve 25% do peso dos votos. Na votação, os critérios foram os seguintes: 5 pontos para a 1ª escolha, 3 pontos para a 2ª escolha e 1 ponto para a 3ª.

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