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Neymar, o principal nome do amistoso realizado nos EUA. Fotos: Lucas Figueiredo/CBF.

O primeiro amistoso após o título da Copa América marcou também a volta do atacante Neymar à Seleção Brasileira. Cortado por lesão pouco antes do torneio realizado no país, o jogador voltou a vestir a camisa 10 após três meses – por sinal, antes de vestir a camisa do seu próprio clube, o PSG, em meio a um imbróglio sobre a saída (ou não). Fora dos gramados, polêmicas. Em campo, rende. Foi o principal nome do time verde e amarelo no 2 x 2 com a Colômbia, em Miami.

É verdade que o jogador tentou abusar dos dribles, vários deles infundados, e ainda levou um tranco pesado, mas teve participação direta nos gols. Deu a assistência (um cruzamento) para o gol de Casemiro, o primeiro da noite, e completou o passe de Daniel Alves para empatar a partida na etapa complementar – àquela altura, o adversário já havia virado com dois gols de Muriel, ambos com má participação do lateral-esquerdo Alex Sandro, da Juventus.

O amistoso deu “início” à preparação para as Eliminatórias da Copa, cuja versão sul-americana acontecerá de março de 2020 a novembro de 2021, com 18 jogos. Porém, Tite parece ter aproveitado pouco, acionando três peças novas (e técnicas) somente nos minutos finais. À parte do nome “Brasil Global Tour”, dado aos amistosos da Seleção, o treinador precisa testar mais nomes, pois o time, mesmo campeão, carece de ajustes. Visando o “produto”, com 65.232 espectadores no Hard Rock Stadium, com 100% dos ingressos vendidos, a CBF segue a sua rotina ($). No próximo jogo, outro amistosos no EUA, no repeteco da decisão continental…

Brasil Global Tour
06/09 – Brasil 2 x 2 Colômbia (Miami, Hard Rock Stadium)
10/09 – Brasil x Peru (Los Angeles, Memorial Coliseum)

Escalação do Brasil (melhor: Neymar; pior: Alex Sandro)
Ederson; Daniel Alves, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro; Casemiro, Arthur e Philippe Coutinho (Bruno Henrique, 34/2T); Richarlison (David Neres, 38/2T), Neymar e Roberto Firmino (Lucas Paquetá, 38/2T). Técnico: Tite

Os maiores artilheiros da Seleção Brasileira (jogos oficiais)
1º) 77 gols – Pelé (92 jogos; 0.83)
2º) 62 gols – Ronaldo (99 jogos; 0.62)
3º) 61 gols – Neymar (98 Jogos; 0.62)
4º) 55 gols – Romário (70 jogos; 0.78)
5º) 48 gols – Zico (71 jogos; 0.67)

Brasil de Tite, de 09/2016 a 09/2019
43 jogos* (32 sem sofrer gols)
33 vitórias
8 empates
2 derrotas
95 GP e 13 GC
82,9% de aproveitamento
* Pós-Mundial 2018: 13V e 4E

Peça importante no esquema de Tite, o volante Casemiro abriu o placar em Miami.


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