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Conhece todos os jogadores acima? Na sua opinião, quem foi o melhor?

A paralisação do futebol, como medida preventiva ao Coronavírus, vem fazendo com que os clubes brasileiros foquem nas suas redes sociais, até mesmo como forma para entreter a população sob quarentena. Entre os vários “desafios” criados, um deles foi para citar quatro ídolos históricos, repassando a pergunta a outros times. Em 23 de março de 2020, os grandes pernambucanos foram desafiados e responderam. Fica a curiosidade pela lista de cada um. Abaixo, o resumo dos 12 nomes.

SPORT
A seguir, os quatro nomes citados pelo leão no Twitter, pela ordem. Concorda com a lista? Na minha visão, os quatro jogadores foram bem escolhidos, com três nomes na memória viva de muitos torcedores.

Leonardo – Foi a cara do Sport na década de 1990. De forma precisa, o atacante atuou na Ilha entre 1992 e 2004, com 367 jogos e 136 gols, sendo o 3º maior goleador do clube – foi artilheiro do Estadual em 97 e 99. Em 2000, no Brasileirão, fez 5 gols numa só partida (6 x 0 diante do Atlético-MG, no Mineirão). Ao todo, ganhou 9 títulos no Sport!

Durval – Capitão no título da Copa do Brasil, o zagueiro é o 3º atleta com mais jogos pelo leão (472), sendo ainda o maior zagueiro-artilheiro, com 33 gols (um deles antológico, contra o Inter, em 2008). Nas duas passagens pelo clube, Durval conquistou 8 títulos, sendo um nacional, um regional e seis estaduais, sendo o capitão em sete.

Magrão – É o jogador que mais vestiu a camisa do Sport, com 732 jogos ao longo de 15 temporadas seguidas, e é também o maior campeão, com 10 títulos oficiais: 1 Copa do Brasil (2008), 1 Nordestão (2014) e 8 Pernambucanos. Em campo, com a camisa 1, o goleiro cansou de ser decisivo, incluindo 33 penalidades defendidas.

Ademir de Menezes – Artilheiro da Copa do Mundo de 1950, o “Queixada” foi revelado pelo Sport em 1941, ano em que foi campeão e artilheiro do Pernambucano, com 11 gols. Naquele mesmo ano o centroavante foi o destaque na vitoriosa excursão rubro-negra ao Sul-Sudeste. Acabou sendo contratado pelo Vasco, de onde partiu para a Seleção.

SANTA CRUZ
A seguir, os quatro nomes citados pela cobra coral no Twitter, pela ordem. Concorda com a lista? Aqui, acho que caberia o atacante Tará, ídolo nos primeiros títulos, nos anos 30, e maior goleador do clube, com 207 gols.

Givanildo Oliveira – É o jogador com mais partidas na história coral, com 599 apresentações entre 1969 e 1979. No Santa, o volante chegou à Seleção Brasileira, em 1976. Um ano antes integrou o time chegou à semifinal do Brasileirão. Ao todo, conquistou 8 títulos estaduais – como técnico ainda ganhou mais uma taça no Arruda, em 2005.

Ramon – O atacante foi o artilheiro da Série A de 1973, com 21 gols, sendo o primeiro de um time da região considerando o período a partir de 1971. Além disso, Ramon tem números expressivos, com 377 jogos disputados e 148 gols marcados na década mais vitoriosa do Santa (em ambos os casos, é o 3º na lista do clube).

Tiago Cardoso – O goleiro é o símbolo do ressurgimento tricolor na década. Foi destaque nas três decisões seguidas contra o Sport, em 2011, 2012 e 2013. Além do tricampeonato estadual, defendeu a meta coral nos três acessos nacionais, na D (2011), na C (2013) e na B (2015), fora o inédito título nordestino em 2016. Ao todo, jogou 276 vezes.

Grafite – O centroavante teve 4 passagens pelo Santa, entre 2001 e 2017. Na 1ª, acabou vendido por R$ 1 milhão. Com a carreira já consolidada, incluindo a participação no Mundial de 2010, o Grafa voltou ao Arruda em 2015, liderando o time no acesso à Série A, após 10 anos, e na inédita conquista da Copa do Nordeste – onde foi eleito o craque. Ao todo, 50 gols em 123 partidas.

NÁUTICO
A seguir, os quatro nomes citados pelo timbu no Twitter, pela ordem. Concorda com a lista? Entendo que a época do hexa poderia ter, pelo menos, outro representante, como Ivan Brondi, campeão nos seis anos, ou Nado, convocado à Seleção.

Bita – O “Homem do Rifle” é o maior destaque da era de ouro do Náutico, com o hexacampeonato pernambucano nos 60. Bita foi o artilheiro do Estadual em três anos seguidos, 64, 65 e 66, e também foi goleador de uma edição da Taça Brasil. Esses números somados ao apelido justificam os 224 gols em 319 jogos no timbu – o atacante é o maior artilheiro em um clube do estado.

Jorge Mendonça – O atacante ficou apenas três temporadas no Náutico, mas foi suficiente para fazer o seu nome, sobretudo no título pernambucano de 1974, quando impediu o hexa do Santa – aquela conquista cunhou o bordão “Hexa é Luxo” nos Aflitos. Técnico, o jogador também se destacou no Brasileiro, onde chamou a atenção do Palmeiras – no verdão, fez mais de 100 gols.

Baiano – O meia-atacante Baiano, que na verdade nasceu no Espírito Santo, marcou gols nos quatro principais clubes do estado, mas se destacou mesmo no alvirrubro, com 181 gols entre 1982 e 1987. Em 82 e 83, foi artilheiro do Estadual com 40 gols em cada edição!

Kuki – Entre 2001 e 2010, o atacante jogou 387 partidas pelo Náutico. Recorde. E olhe que chegou já aos 29 anos, mas teve tempo para brilhar em Rosa e Silva, onde ajudou a acabar o jejum de 11 anos sem título. Na verdade, acabou ganhando 3 taças em 4 anos. Ao todo, fez 179 gols pelo clube, sendo o 4º maior goleador da história e o maior no século XXI.

Abaixo, as três publicações do trio de ferro nos respectivos perfis oficiais.

Sport (às 12h12)
O rubro-negro espondeu ao São Paulo e encaminhou o desafio a Ceará, Palmeiras, Atlético-MG e Fluminense.

Santa Cruz (às 14h57)
O tricolor espondeu a Vasco, Atlético-MG e Santos e encaminhou o desafio a Botafogo, Chapecoense, Paraná Clube e Brusque.

Náutico (às 19h07)
O alvirrubro respondeu o Santos e encaminhou o desafio a River Plate (ARG), Peñarol (URU), Boca Juniors (ARG) e Íbis.


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