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Lá nos anos 90, os primeiros games de futebol não contavam com nomes e escudos oficiais dos clubes. Nas seleções, apenas os nomes dos países eram mantidos. Nos elencos, os times eram completamente alternativos. No International Superstar Soccer 1995/1996, o precursor do Pro Evolution Soccer (o “PES”), o melhor jogador do Brasil era “Allejo”.

De drible fácil, velocidade elevada, passe preciso e chute forte, Allejo era top em todos os quesitos. Goleador nato, foi decisivo para qualquer um que tenha escolhido a Seleção Brasileira. Tanto que seu nome tornou-se “lendário” nos videogames. Quase 25 anos após o lançamento, a Konami, a produtora responsável pelo game, divulgou a inspiração dos principais jogadores.

Obviamente, os 13 nomes verdadeiros não foram utilizados devido ao licenciamento – no caso, à falta dele. E a maior surpresa, para mim, foi justamente sobre Allejo, que muitos julgavam como Pelé ou como Romário, o craque da Copa do Mundo de 1994. No entanto, Romário era “Gomez”. Allejo foi inspirado em Bebeto, o companheiro de ataque (e, de fato, era o número 7 no game). Enquanto o baixinho marcou 5 gols no Mundial, Bebeto fez 3. Outros dois brasileiros foram listados, o meia Raí (Fontana) e o zagueiro pernambucano Ricardo Rocha (Paco), ambos presentes no tetra. Entre os gringos, chamou a atenção a identidade de Redonda. Não era Fernando Redondo, por mais óbvio que parecesse. No caso, era Maradona.

Aos saudosistas do game (eu me incluo nisso), eis a lista:

Obs. Hoje, os 13 jogadores acima figuram no Pro Evolution Soccer 2019 como “lendas” do futebol, todos eles selecionáveis. E devidamente licenciados.


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