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Gols de Jesus (2), Richarlison, Firmino, Coutinho, Neres e Thiago Silva. Foto de Lucas Figueiredo/CBF.

No último amistoso antes da Copa América, o Brasil goleou Honduras por 7 x 0. Perto de completar três anos na Seleção, Tite conseguiu o seu placar mais elástico. O resultado pode ter alimentado a estatística pessoal, mas na prática era uma “obrigação”.

Afinal, não há como ignorar a fragilidade técnica do time da Concacaf. E o próprio público gaúcho parecia ter consciência disso, com apenas 16.521 torcedores presentes no Beira-Rio, num dos menores públicos da Seleção no país em muito tempo. Atualmente, o estádio do Internacional tem capacidade para 50.128 espectadores. Ou seja, a taxa de ocupação foi de 32,9%, ainda menor que o amistoso anterior, no Mané Garrincha (46,9%). O borderô oficial foi de R$ 1.202.890, com tíquete médio de R$ 72,80, um valor bem elevado para o espetáculo proposto pela direção da CBF.

Sobre o time em campo, foi o primeiro jogo sem Neymar, cortado por lesão no tornozelo. Parece natural a visão de que o “jogo coletivo” tende a crescer na ausência de Neymar, mas não vejo desta forma. A diferença técnica é considerável. Mas não há o que fazer, a campanha na disputa continental será sem o camisa 10. Por sinal, eis a agenda da primeira fase: Bolívia (14/06, Morumbi), Venezuela (18/06, Fonte Nova) e Peru (22/06, Arena Corinthians).

Escalação do Brasil
Alisson, Daniel Alves, Thiago Silva (Miranda, 31/2T), Marquinhos (Éder Militão, intervalo) e Filipe Luís; Casemiro (Fernandinho, intervalo), Arthur (Allan, 32/1T) e Philippe Coutinho (Everton, 20/2T); Richarlison, Gabriel Jesus e David Neres. Técnico: Tite

Brasil de Tite, de 09/2016 a 06/2019
36 jogos (27 sem sofrer gols)
29 vitórias
5 empates
2 derrotas
80 GP e 10 GC
85,1% de aproveitamento


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