Neste vídeo, um bate-papo sobre as finais continentais. Imagem: Click Esportivo/reprodução.
A Conmebol implantou a “final única” nos dois principais torneios de clubes do continente em 2019. Abdicando do histórico “ida e volta”, a entidade passou a definir a Taça Libertadores e a Copa Sul-Americana em um estádio previamente selecionados, emulando o formato da Champions League, cuja decisão é realizada em uma partida desde a primeira edição, com Real Madrid (ESP) 4 x 3 Stade de Reims (FRA) em 1956. Na América do Sul, entretanto, o tema é alvo de polêmica desde o surgimento da ideia.
Em 2023, tivemos a pequena cidade uruguaia de Maldonado recebendo a final da Sula, com LDU x Fortaleza, e o Maracanã abrigando Fluminense x Boca Juniors, numa coincidência que beneficiou o tricolor carioca. E as nuances desses jogos pautaram a nova edição do programa “Nordestinado”, do portal Click Esportivo. Após cinco anos de execução, já é possível ter um veredito sobre o sucesso (ou não) da “final única” através da Conmebol?
Indo além no debate, quais são os principais problemas deste modelo “importado” da Europa? O que poderia ser feito para aprimorar e cair de vez no gosto da torcida sul-americana? Estou nessa gravação junto aos jornalistas Celso Ishigami e Fred Figueiroa, com quem faço o Podcast 45 Minutos. Ao todo, o vídeo tem 34 minutos. Assista!
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