Dorival Júnior só ficou um ano à frente da Canarinha. Mostrou pouco. Foto: Staff Images/CBF.
O baile da Argentina sobre o Brasil pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 deixou marcas na Seleção. Além de escancarar a diferença atual entre os rivais do Superclássico das Américas, o 4 x 1 resultou na demissão do técnico Dorival Júnior. Chamado pela CBF após o fiasco com os interinos Ramon Menezes (3 jogos) e Fernando Diniz (6 jogos), o treinador, que estava no São Paulo, assumiu um trabalho com o objetivo melhorar a performance da Canarinha. Dorival comandou a Seleção Brasileira de março de 2024 até março de 2025. Foram 16 partidas, tendo 7 vitórias, 7 empates e 2 derrotas.
Com isso, o treinador de 62 anos teve um aproveitamento de 58%, baixo para a tradição da equipe, ainda mais considerando os resultados práticos, como a eliminação na Copa América de 2024, ainda nas quartas, e a letargia no qualificatório da Conmebol. Assim, com a direção da CBF sob enorme pressão, a sua saída acabou sendo a solução mais fácil. Agora, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, terá que escolher mais um técnico.
Será o 4º nome neste ciclo para o próximo Mundial, que será realizado nos EUA, no México e no Canadá. Apesar de tudo, a classificação brasileira no “G6” é quase uma certeza. Mas e o desempenho no torneio da Fifa? Hoje, o Brasil figura abaixo de outras campeãs mundiais. Essa nova troca no comando, com alguns nomes já especulados, como Jorge Jesus (Al-Hilal), Filipe Luís (Flamengo) e Carlo Ancelotti (Real Madrid), é a pauta quentinha do programa “Raio X”, do portal Game Arena. Estou nessa gravação junto ao jornalista Fred Figueiroa, com quem faço o Podcast 45 Minutos. Ao todo, o vídeo abaixo tem 48 minutos. Assista!
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