Neste vídeo, um bate-papo sobre a força do “mando”. Imagem: Click Esportivo/reprodução.
Tomada por 50 mil torcedores, La Bombonera costuma ser apontada como o maior caldeirão do futebol. Lá, o Boca Juniors se agigantou na Libertadores no início do século XXI, impulsionando os timaços com Riquelme, Palermo e Tévez. Outros estádios são considerando hostis, seja pela pressão da torcida ou pelo bom histórico do dono da casa.
No Brasil, no período “pré-Copa do Mundo 2014”, o mando de campo foi determinante em muitas campanhas, como o Santos na Vila Belmiro, o Grêmio no Olímpico, o Vasco em São Januário e o Sport na Ilha do Retiro, cujo estádio foi apelidado, veja só, de “Bombonilha” durante a vitoriosa campanha da Copa do Brasil de 2008. Porém, a era das arenas no país, com a modernização da estrutura, acabou gerando um perfil semelhante nos principais estádios brasileiros. Do visual na arquibancada, reta, mais próxima e com boa parte dos setores tendo cadeiras, quanto às dimensões do campo, com 105m x 68m.
Passado o período de adaptação, o “mando de campo” ainda é determinante para um bom resultado? É possível reduzir a pressão a partir do costume de grandes jogos em períodos contínuos? Esse tema, bem atual, é a pauta da nova edição do programa “Nordestinado”, do portal Click Esportivo. Estou nessa gravação junto aos jornalistas Celso Ishigami e Fred Figueiroa, com quem faço o Podcast 45 Minutos. Ao todo, o vídeo tem 24 minutos. Assista!
Leia mais sobre o assunto
Por que o VAR é tão controverso no Brasil? Debate sobre critérios e tecnologia