Neste vídeo, um bate-papo sobre o árbitro de vídeo no país. Imagem: Click Esportivo/reprodução.
A utilização regular do árbitro de vídeo, o VAR, começou no Brasileirão de 2019. Na ocasião, já nos 380 jogos da Série A. Numa evolução iniciada em 2017, a partir dos testes nos jogos entre Sport e Salgueiro, pela decisão do Campeonato Pernambucano, hoje o recurso tecnológico se faz presente nas duas principais divisões nacionais e nas fases finais das Séries C e D, além das decisões dos principais Estaduais.
Embora tenha ajudado a conter os erros de árbitros e assistentes Brasil afora, como linhas de impedimento e lances de dúvida se a bola entrou ou não, em outros tantos a subjetividade seguiu problemática. Em algumas partidas isso foi até multiplicado por dois, com visões completamente questionáveis tanto do árbitro de campo quanto do árbitro da cabine. Para completar, o sistema em vigor no Brasil não é o mais moderno. O melhor já tem decisões (objetivas) semiautomáticas, em vez da necessidade de apontar na tela, com um mouse, a posição dos atletas.
Esse tema, bem polêmico e atual, é a pauta da nova edição do programa “Nordestinado”, do portal Click Esportivo. Qual é o principal problema na operação do VAR no país? O que pode ser feito para melhorar a situação com a tecnologia atual? O “VAR Light” é uma alternativa interessante ou não? Estou nessa gravação junto aos jornalistas Celso Ishigami e Fred Figueiroa, com quem faço o Podcast 45 Minutos. Ao todo, o vídeo tem 35 minutos. Assista!
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