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Debate sobre o fim dos estádios clássicos

Neste vídeo, um bate-papo sobre a nova evolução dos estádios do país. Imagem: Game Arena.

Entre 2012 e 2014, o futebol brasileiro passou por uma profunda revolução estrutural visando a Copa do Mundo. No caso, foram construídas doze arenas para o Mundial e ainda surgiram outros estádios do mesmo nível de conforto, como Arena do Grêmio, Allianz Parque e Independência. Em 2023 foi inaugurado mais um estádio no famoso “Padrão Fifa”, a Arena MRV, do Atlético Mineiro. E agora surge um novo estágio, talvez o último.

De forma simultânea, embora sejam impulsionados pela mesma exigência, Vasco, Santos, Coritiba, Sport e São Paulo têm planos para a modernização de seus tradicionais estádios nos próximos três anos. Em todos os casos, com a previsão de investimento de centenas de milhões de reais. Assim, a quase todos os palcos com histórico recorrente na Série A deverão passar pelo processo de “arenização”, com iluminação potente, novos assentos, cobertura das arquibancadas e estrutura interna para os times e para o público, com bares e lojas.

Ou seja, estamos vivendo “o fim dos estádios clássicos do Brasil” como conhecemos. Ou de grande parte deles, pois ainda existem outros estádios renomados sem planos de execução no curto prazo, como o Barradão, do Vitória, e outros mais distantes devido às divisões nacionais mais baixas de seus proprietários, com o Arruda, do Santa Cruz, sendo o principal exemplo disso. Este assunto todo pautou a nova edição do programa “Raio X”, do portal Game Arena. Estou nessa gravação junto aos jornalistas Celso Ishigami e Fred Figueiroa, com quem faço o Podcast 45 Minutos. Ao todo, o vídeo abaixo tem 49 minutos. Assista!

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