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Copa do Mundo em sedes múltiplas?

Neste vídeo, um bate-papo sobre os Mundiais em vários países. Imagem: Click Esportivo.

A primeira Copa do Mundo a ter a sede compartilhada foi a de 2002, com Japão e Coreia do Sul recebendo a primeira edição na Ásia. Na época, a sede dupla foi a surpreendente solução tomada pela Fifa num acirrado processo seletivo sobre o país-sede, pois japoneses e coreanos haviam se candidatado de forma isolada. O torneio voltará a ser disputado em mais de um país após 24 anos. Em 2026, o Mundial terá três sedes. A edição vai acontecer nos Estados Unidos, no Canadá e no México, com 48 seleções ao todo, um recorde. Ocorre que a Fifa também já definiu a sede de 2030, com a Copa do Mundo indo para seis países!

Três sedes vão receber a maioria dos jogos: Espanha, Portugal e Marrocos. Outras três sedes especiais, Argentina, Paraguai e Uruguai, vão receber um jogo cada. Será uma tendência? Ainda que a Arábia Saudita já tenha sido definida como a sede de 2034, a partir dos bilhões de dólares que jorram do petróleo, as candidaturas múltiplas ganharam força na escolha das sedes dos grandes torneios de seleções. Também já vinha sendo assim na Eurocopa, que inclusive irá repetir a ideia em 2028 (Grã-Bretanha e Irlanda) e em 2032 (Itália e Turquia).

Esse tema, com sedes múltiplas, é a pauta da nova edição do programa “Nordestinado”, do portal Click Esportivo. Estou nessa gravação junto aos jornalistas Celso Ishigami e Fred Figueiroa, com quem faço o Podcast 45 Minutos. Trata-se de uma “evolução natural” da organização? É um formato melhor? Há chance de descaracterizar a Copa do Mundo de futebol? Essas e outras perguntas estão na análise. Ao todo, o vídeo tem 28 minutos. Assista!

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