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Os troféus oferecidos pela FPF vários dias após às decisões das competições. Qual é a diferença?

O conselho arbitral do Campeonato Pernambucano de 2021 reuniu os dirigentes locais pela primeira vez no ano, na sede da FPF. Na reunião em 7 de janeiro, a direção da federação aproveitou para entregar as taças e medalhas a dois campeões do futebol local em 2020. O Vera Cruz, que conquistou o título da Série A2 em 13 de dezembro, e o Náutico, que faturou o título estadual na categoria júnior no último dia do mesmo mês.

Por motivos distintos, ambos não contaram com a taça oficial no respectivo dia. No caso do clube de Vitória de Santo Antão, devido ao regulamento, com um hexagonal final tendo três partidas simultâneas na última rodada. Inclusive, os jogadores do Vera Cruz festejaram o título obtido em Santa Cruz do Capibaribe com um troféu improvisado pelos próprios dirigentes tricolores, com o design inspirado da Copa do Nordeste.

Já no timbu o caso foi mais insólito, pois não houve jogo no “dia”. Na verdade, a data marcou a publicação do ofício por parte da FPF confirmando a decisão do TJD, e consequentemente o título, após a escalação irregular de um jogador do outro finalista, o Retrô, no jogo de ida da final. À parte da cronologia, fica a observação sobre o visual dos troféus, pra lá de genéricos, tanto no modelo quanto na base. São duas peças idênticas, sem qualquer diferencial, apenas para cumprir o protocolo. Na minha visão, é algo que desvaloriza a própria disputa.

Campanha do Vera Cruz na A2 de 2020 (4º título)
13 jogos (19 GP e 8 GC; +11 SG)
8 vitórias
3 empates
2 derrotas

Campanha do Náutico no Sub 20 de 2020 (23º título)
8 jogos (24 GP e 6 GC; +18 SG)
5 vitórias
3 empates
0 derrota

Leia mais sobre as conquistas
Série A2: Vera Cruz consegue o acesso com o tetracampeonato da segundona

Sub 20: Náutico é campeão pernambucano após escalação irregular do Retrô


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